O Vereador Antônio Nélson Oliveira de Azevedo Filho cobrou informações da Prefeitura de Penedo sobre a aplicação de recursos do precatório do Fundef destinados ao município em 2018, cerca de R$ 40 milhões de reais.
“A grande discussão é: paga ou não paga os 60% dos professores?”, questionou Nelsinho, criticando o uso do tema nos palanques da mais recente campanha, bandeira abandonada após o resultado das urnas.
“O que é que o prefeito está fazendo com os recursos do Fundef?”, perguntou da tribuna na sessão de 14 de fevereiro, encaminhado requerimento que pede explicações e justificativa para o não pagamento ao pessoal do magistério de Penedo, citando casos de prefeituras alagoanas que pagaram o percentual.
Nelsinho comentou ainda o discurso do colega parlamentar João Lucas e endossou as palavras do edil, frisando que quem o prejudicou não foi um grupo, mas uma ou duas pessoas cujos nomes serão revelados mais adiante.
Ele também criticou o comportamento dos ex-aliados de João Lucas, pessoas que “fazem oposição para enganar”, ao contrário de quem ‘dá a cara pra bater’, como se referiu aos parlamentares que expõem críticas e atuam de forma incisiva contra o governo.
O ex-líder do bloco de oposição falou ainda sobre a necessidade de funcionamento de um centro de informações turísticas em Penedo, discurso com aparte do vereador Júnior do Tó que informou a instalação de receptivo no casarão da antiga Ceal, vizinho do Museu do Paço Imperial e Memorial Raimundo Marinho.
Fonte: Assessoria Câmara