Câmara de Penedo propõe reunião com servidores municipais, assessores jurídicos e prefeito para debater reforma administrativa

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O Projeto de Lei que modifica a estrutura administrativa da Prefeitura de Penedo deve ser tema de encontro entre vereadores, o Prefeito Március Beltrão, representantes do Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Penedo (Sindspem) e assessores jurídicos do governo e da Câmara Municipal de Penedo (CMP).

A proposta lançada pelo líder de governo na casa legislativa, Vereador Bili Marques (Josué Marques da Silva), foi bem recebida no plenário durante a reunião realizada nesta quinta-feira, 09. Bili Marques preside a Comissão Parlamentar de Constituição e Justiça e solicitou da assessoria jurídica da Câmara parecer sobre a matéria, pedido que também foi oficializado por outros representantes do povo penedense na CMP.

O estudo da Procuradoria da Câmara foi apresentado durante encontro realizado horas antes da sessão ordinária, reunião que contou a presença dos advogados Felipe Bruno Calheiros Costa (procurador da CMP) e Diego Leão da Fonseca (procurador municipal); e dos vereadores Marcelo Pereira, Rogério dos Peixotos (Rogério José da Silva), Valdinho Monteiro (José Evaldo dos Santos Monteiro) e Macaxeira Enfermeiro (José Carlos Vicente dos Santos).

“A reforma está sendo amplamente discutida nesta Casa, artigo por artigo”, frisou o Presidente Marcelo Pereira, apoiando o debate orientado por análise das Procuradorias e a participação dos servidores, dirigindo-se em sua fala ao presidente do Sindspem, Luís Dantas, que acompanhava a reunião na assistência da casa legislativa.

O Vereador Nelsinho Azevedo (Antônio Nélson Oliveira de Azevedo Filho) destacou a ‘maturidade’ da Câmara de Vereadores e de sua Mesa Diretora em propor o debate sobre a reforma, criticando a falta de diálogo do gestor municipal com o funcionalismo. “A oposição quer construir uma solução melhor para todos”, afirmou Nelsinho.

Bili Marques lembrou que o prefeito Március Beltrão está aberto ao debate, ressaltando que ele não pediu urgência na tramitação do projeto e nem orientou a bancada governista para acelerar a votação da matéria.

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