Presidente Júnior do Tó agradece os votos do povo de Penedo em Paulo Dantas e destaca apoio de 13 dos 15 atuais vereadores ao governador

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Ascom CMP

O Presidente da Câmara Municipal de Penedo Júnior do Tó (Antônio de Figueiredo Barbosa Júnior) agradeceu o crédito do povo de Penedo em Paulo Dantas, candidato a governador reeleito que recebeu 16.558 votos nos segundo turno, número que equivale a 60% do eleitorado que compareceu às urnas no último dia 30 de outubro.

Júnior do Tó destacou ainda o apoio  de 13 dos atuais 15 colegas do parlamento ao candidato vitorioso no pleito estadual, frisando que Paulo Dantas dá continuidade aos projetos iniciados na gestão de Renan Filho que geraram melhorias significativas na infraestrutura de Penedo e de Alagoas.

Para o Presidente da Câmara Municipal de Penedo, Paulo Datas deve priorizar ações geradoras de emprego e de renda e não seria interessante para o nosso município e estado interromperem os trabalhos que estão em curso, frisando seu entusiasmo com o desenvolvimento de Alagoas, unidade da Federação que tornou-se referência positiva e de destaque na região Nordeste.

Júnior do Tó também comentou sobre a ordem de serviço para drenagem das localidades Cacimbinhas, Litoral e Ouro Verde, relatando seu esforço junto a Ronaldo Lopes, ainda como vice-prefeito, sobre o compromisso de realizar a obra que o parlamentar cobrou e buscou levantar recursos junto aos aliados no Congresso Nacional.

Com a pandemia, o projeto foi adiado e agora começa a ser executado, ação que o vereador elogiou o gestor municipal por estar cumprindo com a promessa feita antes mesmo de assumir o comando da Prefeitura de Penedo.

Sobre questões locais, como a alimentação servida ao pessoal plantonista da UPA e as reclamações da população em relação a empresa Águas do Sertão, Júnior do Tó comentou que a Câmara já apresentou sugestões de solução para o primeiro caso e que a maioria da casa legislativa foi e permanece sendo contrária à concessão dos serviços do SAAE, alteração que a própria natureza do projeto retirou de todas as Câmaras de Vereadores o poder de barrar e sequer de analisar, tanto que não houve projeto enviado ao parlamento.