Por Ascom CMP
Os benefícios gerados à população que mora em uma cidade dotada de saneamento básico foram a tônica do pronunciamento do Vereador Bili Marques (Josué Marque da Silva) durante a sessão promovida pela Câmara Municipal de Penedo para debater o novo modelo de gestão do serviço essencial.
“Você vai menos ao médico e muito menos à farmácia, tem melhor qualidade de vida e eu diria até que o que a gente vai pagar por esse serviço é muito menos do que se gasta quando chega a gravidade de uma doença”, frisou o parlamentar sobre as consequências de doenças de veiculação hídrica, entre elas dengue, zika, cólera, hepatite infecciosa, amebíase e outras..
Do alto de sua experiência de vida e formação acadêmica em História, Bili Marques abriu seu pronunciamento na tribuna durante a reunião realizada no último dia 30 fazendo um breve resumo sobre a instituição do SAAE em Penedo, há 65 anos, e posteriormente o fornecimento de água encanada, destacando o avanço promovido pelo então prefeito Dr. Hélio Lopes, pai do atual gestor penedense, Ronaldo Lopes.
Interferência no meio ambiente
Em seguida, o vereador abordou os problemas decorrentes das interferência desastrosas do homem no meio ambiente e o que está se tentando, como políticas públicas, para minimizar ou resolver os problemas que ocorrem em nível mundial, apontando para a instituição do novo Marco Legal do Saneamento no Brasil, em 2020, lei federal que desencadeou o desenvolvimento do plano de estadual de concessão, ao setor privado, do fornecimento de água potável e do tratamento de esgoto.
A necessidade do saneamento básico foi comparada pelo vereador ao corpo humano que precisa ‘desentupir suas artérias’ para melhorar a qualidade de vida e assim evitar doenças e mortes, um legado de grande valor para as próximas gerações.
Além disso, Bili Marques reafirmou as garantias apresentadas aos funcionários do SAAE pelos representantes do governos estadual e municipal, frisando ainda que a taxa de esgoto só será cobrada quando o serviços estiver efetivado em cada localidade, mantida a tarifa social para quem de direito, cerca de 30% da população penedense de baixa renda atendida pelo benefício.